Marcas, SWAGs e fãs

O que a camiseta dos Stones tem a ver com brand extension, afinal? Hoje em dia, toda banda de música hoje tem sua camiseta personalizada, com sua marca estampada. Não à toa, a mais longeva banda de rock da história é sócia da Universal Music na área de licenciamento. Se me dissessem que os Beatles iriam tocar nos Stones, eu não acreditaria (aguardemos!)

E nessa esteira, é cool ter uma camiseta do Rock in Rio. 1º festival internacional acontecido no Brasil em meados dos anos 80. Marca forte e icônica pelo passado e pelo presente. Será que a marca The Town também vai ser vista estampada nas camisetas da molecada? O branding no The Town é assunto a ser tratado num outro texto deste blog, aguardem!
Outro brinde-fetiche do século passado: quem não se lembra do boné do Banco Nacional na cabeça de Ayrton Senna? O Nacional foi incorporado pelo Unibanco, incorporado pelo Itaú. A mais nova campanha da marca Personnalité, do Itaú, desde quando incorporou o BFB, é ninguém menos que Louis Hamilton, o mais brasileiro dos pilotos de Formula 1 atuais, com um boné de Personnalité na cabeça. A procura pelo produto já começou. Será que vai virar fetiche também?
A Tshirt já foi de tudo: de expressão ideológica nos anos 60 a camiseta promocional nos 80 e pijama depois. Camisetas e bonés, copos e squeezes, canetas e moleskines se tornaram SWAGs: Stuff we all get.
Pois não é que ganharam arte e branding e se tornaram branded gifts? E contribuem, bastante, pra criar lovebrands e branded communities. E você o que pensa disso? Não deveria sua marca ter um branded gift pra chamar de swag?